domingo, 2 de janeiro de 2011

crença

Não poderemos nunca ter grande poesia sem acreditar que a poesia serve a grandes fins. Nossa crença na grandeza da poesia faz parte vital da sua própria grandeza e é uma porção implícita da crença dos outros nessa grandeza. Morrer é diferente.

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Terminou meu papo, eu não tenho mais papo não. Eu sou outsider; quanto à moda, eu prefiro a Gisele Bündchen, eu acho ela muito mais gostosa; quanto à década de 70, esse fóssil, eu me prefiro um míssil.

(Dois trechos do Waly [Salomão] em "Contradiscurso: do cultivo de uma dicção da diferença" [2001].)

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