Vão
o nenhum peso
da mão do amor
se espalma na pele
da parte do corpo flor
entreaberta
e explode
dentro afora
até tocar o claro
o escuro vão da alma
o coração o corpo
todo e o que
ele pode
Guardo aqui a boa postagem de Ricardo Domeneck sobre Aleixo, no modo de usar & co. E o blog do poeta. Abaixo, trecho da performance Nem uma única linha só minha.
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