segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Ricardo Aleixo

Do diário de leitura, um poema de Modelos vivos (2010), de Ricardo Aleixo.

Vão

o nenhum peso
da mão do amor

se espalma na pele
da parte do corpo flor

entreaberta
e explode

dentro afora
até tocar o claro

o escuro vão da alma
o coração o corpo

todo e o que
ele pode


Guardo aqui a boa postagem de Ricardo Domeneck sobre Aleixo, no modo de usar & co. E o blog do poeta. Abaixo, trecho da performance Nem uma única linha só minha.

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